Diagnóstic

' Only My Heroes and Thieves '

Depois de algum tempo sem aparecer, cá estou eu de novo, com [ algumas ] novidades. Pra começar ranquei os cisos e vou falar a verdade pra vocês. Dói pra #%*!¨%# depois que a anestesia passa. Mais é o meu quarto dia com a boca costurada e o rosto inxado e eu estou aprendendo a superar. Minha Pandora está cada dia mais linda *-* Logo ela vai tomar a última vacina e ai eu vou poder levar ela pra passear. Não estou saindo por conta dessa história dos malditos cisos então não sei muito bem oque se passa com o mundo lá fora, mais posso dizer que estou com saudades, e eu tenho certeza que eles sabem que estão me fazendo falta. Fim do ano chegando, e o meu recital se aproxima, acho que vou cantar uma música do Hércules. [ Não atirem pedras ainda por favor. ] Voltei a jogar ragnarok com mais frequencia, então aos meus leitores que também jogam e talz, é so falar comigo pedindo o site e pánz, quem sabe nossa guild não owna geral? o/

Vou postar aqui a terceira parte da minha crônica, e eu espero que divirtam-se com mais um capítulo.

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Acordo algumas horas depois com a sensação de que minha cabeça está maior do que o normal e o estomago embrulhado, como se soubesse que algo de ruim tinha acontecido. Olho para o lado e percebo que Jack está morto, não é preciso mais que verificar o pulso e perceber que seu peito não se move mais com sua respiração. Droga Jack, de onde você retornou e quem te queria morto?
Acendo um cigarro e juro por qualquer coisa que o desgraçado que o matou vai pagar caro pelo que fez. A sirene da policia começou a soar alto. Eles estavam se entregando fazendo barulho daquele jeito. Eu vesti meu casaco e pensei que eu deveria ser discreto, do meu jeito sorrateiro e sujo de matar, do jeito que eu deveria ser. Engatilhei minha pistola e esperei pacientemente que alguém batesse na porta.
Alguém teve que soltar uma grana pra me jogar numa armação daquela. Só eu e o assassino sabemos que houve um assassinato e a policia agora estava atrás de mim.

Os barulhos dos murros fortes contra a porta só confirmaram as minhas suspeitas. Ao que me parecia tinha um policial rente a porta, com mais dois, um de cada lado. Eu dei um sorriso divertido enquanto me aproximava da porta.

- Já vou abrir... – Tranquilamente abri a porta disparando uma bala certeira, bem no meio da cabeça do policial. Menos um. Agora tinham dois, que apontavam o que deveria ser um par de Gladys para mim. Um movimento rápido e um erro crítico na carreira dos gambés, eles trocaram balas entre si e acabaram se matando. Guardo minha pistola na cintura e vou descendo as escadas como se nada tivesse acontecido. Passos lentos e vacilantes, eu ainda estava tentando descobrir onde achar pistas sobre quem mandou assassinar Jack, por onde eu deveria começar a procurar? Droga...acho que preciso apenas fumar um cigarro e colocar os pensamentos em ordem...é isso...apenas um cigarro....


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Vejo vocês depois, o downloads da Tour Mirotic do DBSK acabou de acabar ;*

But something caught my attetion, a guy that stare.
To me neatly, i was petrified and a little scared.
He smiles, says that everything's fine and stand me the hand.
A tear slides in my face as i kepp trying in pretend.


고쳐 씀...

Saudações Terráqueos, Seres Extraterrestres e outras criaturas genéricas. Pela primeira vez em toda a minha vida eu estou fazendo um post na parte da manhã. Ultimamente eu tenho dormido muito cedo, e acordado mais cedo ainda. Ainda não sei oque foi que me fez parar de ficar acordado a madrugada toda, mais quero descobrir. Minhas madrugadas eram interessantes, eu não fazia nada mais estava Online sempre, firme e forte.
Hoje já é dia 14, vai ter o Otacon esse final de semana e ainda não sei se tenho saco para aparecer sim ou não. Sempre em casa, saídas esporádicas e um pouco mais de romance levemente picante na minha vida, com mais frequência do que eu gostaria.
Blá blá blá...vou fazer um recital em dezembro. Confirmado, só tenho que descidir um repertório com minha professora de canto e lá vamos nós.
Como prometido, ai vai mais uma parte da crônica. Have Fun!!

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Dobre a esquina certa em Alley Town e você sempre estará no lugar exato, na hora exata. Um desses lugares pra mim é o Bar do Kaede. Assim que entro no lugar me deparo com a cena mais típica de todas, Bart estava terminando de quebrar a cara de um babaca que disse que ele não ia entrar. Procuro um lugar tranqüilo para sentar e tomar uma cerveja enquanto aprecio o show da Jesse.

- O que vai ser Guilty? – Vanessa me pergunta do jeito de sempre. Ela era uma das garçonetes mais lindas do lugar, sempre com uma bandeja na mão, e aquele rebolado que até Deus ia parar para olhar.

- Uma dose e uma cerveja, e não para de descer. – Respondo sem desgrudar os olhos da Jesse.

- Ok garotão, agora vê se pega leve. – Ela pisca e coloca uma caneca de cerveja e uma dose do que eu chamo de traçado em um copo logo ao lado.

Jesse nem começou e todos do bar já estão delirando. Ela gira o laço de maneira sexy, enquanto suas botas de vinil davam o toque máximo em suas pernas bem torneadas. Os longos cabelos castanhos claros moviam-se graciosamente a cada movimento sutil da cabeça da garota, a platéia já estava indo a loucura.


‘ Muitos pensam que o Guilty é um cara depravado. Ele simplesmente usa muito bem o que lhe foi dado de bom grado. Ele se sente muito a vontade matando das maneiras mais sorrateiras e sujas. E é exatamente isso que me chama a atenção nele, gosto de pessoas individualistas que trabalham pra quem tem uma oferta melhor. Esse cara é uma mercadoria rara no mercado de Alley Town. ‘

Os pensamentos de Kevin estavam altos, eu podia escutá-los de onde eu estava. Kevin é um cara bacana, só não pise no calo dele e você pode andar tranquilamente pela cidade, eu costumava dizer a alguns conhecidos.
Foi quando eu senti como se fosse um chute no saco. Era ele, Jack. Conhecia aquele cheiro em qualquer lugar do mundo. Só que ele estava de cara nova. Ele havia sido preso e conseguiu escapar da câmara de gás só Deus sabe como. Ele caminhou em minha direção e eu me senti como se várias borboletas tivessem me erguido do chão, eu perdi a respiração.
Ele me abraçou e quando me dou conta da situação, nós estamos num quarto sujo, em uma parte suja, de uma cidade suja. Ele diz que me quer, não vou perder mais tempo olhando para ele. Jogo-me na cama ao seu lado, e ele diz que eu tenho o perfume que os anjos devem ter, que sou único, como um Deus. Guilty, Ele diz que eu me chamo Guilty.
A porta se abre, e silenciosamente algo acontece.


I want to line the pieces up...yours and mine.

I was a good boy, and i used to play in a beautiful wood
Flowers , sun and the skies colored my childhood
Used to run hapilly around, as a child, everything's a good found
My eyes used to shine, as i followed butterflies..



[Back²]

Puxa, depois de um tempinho sem aparecer por aqui, cá estou eu. Quais são as novidades? Dessa vez eu até tenho. A primeira é que tranquei a faculdade, e de boa, não vou perder meu tempo falando disso com ninguém. Só eu entendo meus motivos mesmo...
A segunda é que comecei a fazer aula de canto e teoria musical, pelo menos meu tempo não está sendo todo jogado (todo) fora. Bla´blá blá..ganhei minha cachorrinha *o*. É uma schnauzer linda chamada Pandora. O nome nem foi bem idéia minha, obrigado Nandinho. Aliás, saudades suas.
E a terceira mais não menos importante é que eu estou sentindo falta das coisas que eu fazia antigamente e de algumas pessoas que o tempo levou.

No mais, estou escrevendo, dessa vez é pra valer só que eu estou sofrendo de um problema: Eu não sei como hospedar arquivos de texto ><. Se alguém souber, por favor vamos ajudar os coleguinhas!

Ps: Todo post vai ter um pedacinho de uma crônica que estou escrevendo. Chama-se Alley Town. Espero que vocês se divirtam lendo e deixem comentários.

Ps2: Agora eu aceito seguidores o/


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O vento soprava forte naquela noite fria de outono, parecia que ia chover um pouco mais a noite. O céu estava escuro, coberto de nuvens e nenhuma estrela, até mesmo a lua estava se escondendo de alguma coisa. Ele me deixa ouvir seus passos enquanto se aproxima.

- Aceita um cigarro? – Ele puxa um maço de seu bolso e deixa um sorriso gentil e convidativo escapar de seus lábios. Os dentes brancos e perfeitos por um instante me encantaram, mais logo consegui recobrar o raciocínio.

- Claro, eu aceito um... – Puxei um de seus cigarros enquanto me perguntava o que levava um jovem rapaz, de terno e gravata oferecer cigarros a um menor de idade. Deixei estar, não valia a pena se preocupar.

Deixo que ele acenda o cigarro para mim, e por breves segundos a chama de seu zipo refletiu por completo meus olhos verdes, que naquela noite, deviam estar mais escuros que o normal.

- Também está tão cansado daquela gente quanto eu? – Pergunto indiferente.

Ele diz que não esta lá por causa da festa, mais que estava por mim. Eu forço um sorriso gentil, deixo que ele me abrace. Ele diz que eu tenho o perfume que os anjos devem ter, que sou único, como um deus. Eu digo que me chamo Guilty. Ele diz que vai me fazer parar de fugir, e que vai enfrentar tudo comigo. Eu deixo que ele me beije.
A chuva carrega eletricidade e eu penso escutar um suspiro que escapou dele.
O silenciador da minha pistola quando dispara, é como um suspiro. Eu fico com ele, ate que tenha morrido. Ele nunca vai saber do que eu fugia.
Vou descontar o cheque dele pela manhã....