Diagnóstic

I was a good boy, and i used to play in a beautiful wood
Flowers , sun and the skies colored my childhood
Used to run hapilly around, as a child, everything's a good found
My eyes used to shine, as i followed butterflies..



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Puxa, depois de um tempinho sem aparecer por aqui, cá estou eu. Quais são as novidades? Dessa vez eu até tenho. A primeira é que tranquei a faculdade, e de boa, não vou perder meu tempo falando disso com ninguém. Só eu entendo meus motivos mesmo...
A segunda é que comecei a fazer aula de canto e teoria musical, pelo menos meu tempo não está sendo todo jogado (todo) fora. Bla´blá blá..ganhei minha cachorrinha *o*. É uma schnauzer linda chamada Pandora. O nome nem foi bem idéia minha, obrigado Nandinho. Aliás, saudades suas.
E a terceira mais não menos importante é que eu estou sentindo falta das coisas que eu fazia antigamente e de algumas pessoas que o tempo levou.

No mais, estou escrevendo, dessa vez é pra valer só que eu estou sofrendo de um problema: Eu não sei como hospedar arquivos de texto ><. Se alguém souber, por favor vamos ajudar os coleguinhas!

Ps: Todo post vai ter um pedacinho de uma crônica que estou escrevendo. Chama-se Alley Town. Espero que vocês se divirtam lendo e deixem comentários.

Ps2: Agora eu aceito seguidores o/


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O vento soprava forte naquela noite fria de outono, parecia que ia chover um pouco mais a noite. O céu estava escuro, coberto de nuvens e nenhuma estrela, até mesmo a lua estava se escondendo de alguma coisa. Ele me deixa ouvir seus passos enquanto se aproxima.

- Aceita um cigarro? – Ele puxa um maço de seu bolso e deixa um sorriso gentil e convidativo escapar de seus lábios. Os dentes brancos e perfeitos por um instante me encantaram, mais logo consegui recobrar o raciocínio.

- Claro, eu aceito um... – Puxei um de seus cigarros enquanto me perguntava o que levava um jovem rapaz, de terno e gravata oferecer cigarros a um menor de idade. Deixei estar, não valia a pena se preocupar.

Deixo que ele acenda o cigarro para mim, e por breves segundos a chama de seu zipo refletiu por completo meus olhos verdes, que naquela noite, deviam estar mais escuros que o normal.

- Também está tão cansado daquela gente quanto eu? – Pergunto indiferente.

Ele diz que não esta lá por causa da festa, mais que estava por mim. Eu forço um sorriso gentil, deixo que ele me abrace. Ele diz que eu tenho o perfume que os anjos devem ter, que sou único, como um deus. Eu digo que me chamo Guilty. Ele diz que vai me fazer parar de fugir, e que vai enfrentar tudo comigo. Eu deixo que ele me beije.
A chuva carrega eletricidade e eu penso escutar um suspiro que escapou dele.
O silenciador da minha pistola quando dispara, é como um suspiro. Eu fico com ele, ate que tenha morrido. Ele nunca vai saber do que eu fugia.
Vou descontar o cheque dele pela manhã....